sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Carteira Informatizada para Portadores de Necessidades Especiais (PNE) - Mauricio Oppitz


Grupo Cequipel contribui para o mercado educacional brasileiro com a carteira informatizada Desk One PNE para pessoas com deficiência. Com sede em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, a Cequipel é o maior fabricante de mobiliário escolar da América Latina, além de ser apontada como uma das empresas mais inovadoras do Brasil em tecnologia para educação.


A Carteira Informatizada "Desk One PNE", segue a linha de uma carteira convencional quando fechada e com o tampo basculante aberto, torna-se um computador com design e tecnologia de ponta. Um dos opcionais é o teclado com colmeia, que tem uma placa de acrílico com perfurações correspondentes a cada tecla, para evitar que o usuário portador de deficiência motora pressione teclas indesejadas. As carteiras possibilitam a fácil acomodação de cadeirantes, pessoas com paralisia cerebral ou dificuldade locomotora. Sua estrutura conta com um minicomputador com monitor widescreen, mouse e teclados acoplados, além de chave com segredo, quatro níveis de altura e regulagem de ângulo, como nos notebooks.



Desk One PNE foi desenvolvida com base dos preceitos da ergonomia, elemento prioritário em todos os produtos do Grupo Cequipel. “O projeto desta carteira é uma ramificação da ergonomia, adaptada a este público”, diz o coordenador de design, Clécio Zeithammer.



A utilização da Desk One PNE não se restringe somente aos ambientes escolar e empresarial, mas também é direcionada a usuários particulares, já que este é um produto único no mercado que está disponível para venda ao consumidor final.

A carteira informatizada

O equipamento consome 88% menos energia que um computador comum e opera interligado a um servidor de aplicações da internet. O programa permite que o professor coordene o conteúdo de acesso dos alunos na rede. “É o professor quem determina e libera o acesso ao uso da internet ou qualquer outro aplicativo. As características construtivas do produto preservam a interatividade entre o professor e aluno dentro da sala de aula.


Mais de 1.200 escolas já utilizam a carteira no Brasil e três países já contam com a estrutura montada pela Cequipel. Oito países ainda estão em negociação. Na cidade de Arajuno, no Equador, por exemplo, as crianças de comunidades indígenas já usufruem da tecnologia de 32 carteiras Desk One PNE. Na cidade de Bogotá, capital da Colômbia, os alunos do colégio Liceo Americano também utilizam as carteiras informatizadas.


Fonte: http://www.paranashop.com.br/home/index.php

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Testamos o Vuzix: óculos 'smart' quer vencer corrida com Google Glass

O ano mal começou, mas 2014 já está marcado pela aposta em "gadgets vestíveis". E no ainda pouco concorrido mercado de óculos inteligentes, um modelo em especial se destaca na corrida contra o famoso Google Glass: o Vuzix M100, um dos primeiros modelos já à venda no mercado.

Vuzix, provável concorrente do Google Glass, é destaque no MWC (Foto: Allan Melo / TechTudo)

Vuzix, provável concorrente do Google Glass, é destaque no MWC 

(Foto: Allan Melo / TechTudo)


Focado ao mercado empresarial, o Vuzix tem uma proposta mais tímida que o Google Glass. Ao invés de recursos exclusivos, a empresa preferiu apostar em uma arquitetura meio "gambiarra", com um Android 4.0 rodando em uma telinha minúscula sobre os olhos. 

"Imagine um técnico que esteja precisando de um suporte em uma hora crítica. O Vuzix é o instrumento perfeito para ajudar, por exemplo, a decidir que o cabo a ser cortado não é o azul, mas o vermelho", explicou um dos diretores da companhia durante uma demonstração do produto no MWC 2014, em Barcelona.

Com o óculos em mãos, é perceptível a noção de que o design não é um ponto forte. Sua construção parece uma cópia chinesa barata do Google Glass, com um material plástico pouco ergonômico, moldável e confortável ao rosto.

Vuzix, provável concorrente do Google Glass, é destaque no MWC (Foto: Allan Melo / TechTudo)
Vuzix, provável concorrente do Google Glass, é destaque no MWC 
(Foto: Allan Melo / TechTudo)


No visor, o display é desajeitado e lembra bastante a experiência de se utilizar o viewfinder daquelas câmeras VHS antigas. Em resumo: é uma tela flutuante, colorida, dentro de um pequeno ambiente escuro, visível somente em posições específicas. Para completar, roda uma interface bem semelhante ao Android de um smartphone, e em baixa resolução (240 x 400).

As imagens no computador reproduzem o que está sendo visto na pequena telia do óculos Vuzix (Foto: Allan Melo / TechTudo)
As imagens no computador reproduzem o que está sendo visto na pequena tela do óculos Vuzix (Foto: Allan Melo / TechTudo)


Com o auxílio de sensores como o giroscópio, o acelerômetro e o compasso, entretanto, foi possível testar alguns programas de realidade aumentada, que funcionaram como prometido.

Sobre o sistema, as possibilidades de interações e recursos do Vuzix M100 conseguem ser maiores que os dos óculos do Google. Isso porque ele roda o Android 4.0 completo, equipado por um processador de 1 GHz, com 1 GB de RAM e 4 GB de memória interna. Assim, qualquer app já feito para o Android pode rodar no Vuzix M100 - mesmo que este não possa ser manuseado corretamente, depois de aberto.

Falando em usar, há várias formas de se operar o óculos. No oposto extremo a câmera - que tem 5 MP mas faz vídeos em FullHD - há um sensor de gestos que reconhece o deslizar do dedo da esquerda para a direita, e vice-versa. Além dele, é possível usar os botões físicos, localizados na parte de cima da estrutura mais próxima à orelha. E se nada disso funcionar, você pode usar o Microfone para dar o comando em voz, ordenando o Google Now ou o Siri, do iOS.

Ainda que não pudessem ser testados na ocasião, é importante dizer que ele possui uma bateria externa de 3.800 mAh que, segundo seus criadores, quando acoplada faz o óculos aguentar até 8 horas de uso. Sem ela, a bateria interna de 600 mAh aguenta de 2 a 1 hora de uso contínuo, extendida a 6 horas se o display ficar desligado.

Já disponível para venda nos Estados Unidos e Europa, o Vuzix M100 custa US$ 999 e pode também ser usado para operar apps de outros dispositivos remotamente. Promissor, mas ainda merece um design melhor.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/02/mwc2014-testamos-o-vuzix-oculos-smart-quer-vencer-corrida-com-google-glass.html

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Colégio Marista Dom Silvério, MG, Sala Mentes Criativas - Mauricio Oppitz

Acompanhando o desenvolvimento digital, o Colégio Marista Dom Silvério, apresentou quarta-feira, 8, a sala Mentes Criativas, equipada com Carteiras Computadorizadas que se aproximam ao design de um notebook. Os estudantes do 7º ano do Ensino Fundamental foram os primeiros a se conectarem com a mais nova ferramenta virtual da escola. Uma estrutura educacional atual para estimular os alunos no aprendizado em sala de aula, pedagogia que acompanha a evolução da modernidade nos passos da nova tecnologia. A carteira informatizada permite ao aluno acessar o conteúdo repassado pelo professor.

 


Quem inaugurou a Sala Mentes Criativas foi a professora de Matemática, Flávia Cristina de Faria Almeida, que também usou a lousa digital para apresentar o conteúdo da matéria, enquanto os estudantes acompanharam tudo por meio de software. “O uso de tecnologias ocupa um papel fundamental na compreensão de conteúdos matemáticos. A visualização gráfica, mediada pela tecnologia, facilita o entendimento conceitual e pode contribuir para que o estudante tenha uma visão mais ampliada do conteúdo estudado, promovendo sua aprendizagem”, destacou a professora.

 

 



O novo espaço pedagógico também agradou aos estudantes. “Eficiente e prático. Vai ser de grande valia para aqueles alunos que tem dificuldade em determinadas matérias, mas gostam de usar o computador, será um grande estímulo”, afirmou o aluno João Hermeto, empolgado com a Sala Mentes Criativas.

 



Fonte: http://marista.edu.br/domsilverio/2012/08/08/tecnologia-educacional/


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Xperia Z2 chegará ao Brasil com TV digital e em kit com SmartBand

Novidade para quem espera pelo Xperia Z2, novo Android top de linha da Sony. O aparelho que desembarcará no Brasil terá TV digital e será lançado em um kit que inclui uma SmartBand, com duas pulseiras. 

Xperia X2, novo top de linha da Sony (Foto: Isadora Días)
Xperia X2, novo top de linha da Sony (Foto: Isadora Díaz/TechTudo)


As respostas mais aguardadas, quando e por quanto, ainda permanecem guardadas a sete chaves. Takata deu apenas o vago período de "primeiro semestre", mas reafirmou o interesse da Sony de levar o produto ao Brasil não muito depois do lançamento internacional. Vale ressaltar que o gadget que já está em pré-venda na Europa por € 699 (preço da Espanha), o equivalente a mais de R$ 2,2 mil em conversão direta.

O Xperia Z2 chega com especificações para ninguém botar defeito. Anunciado na última segunda-feira, o dispositivo conta com processador Qualcomm Snapdragon 801 quad-core de 2,3 GHz, 3 GB de RAM, 16 GB de armazenamento interno, bateria de 3.200 mAh e câmera traseira de 20,7 megapixels. O aparelho roda Android 4.4.2 (KitKat). Será possível comprar tanto o smartphone quanto a SmartBand fora do kit.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/02/mwc2014-xperia-z2-chegara-ao-brasil-com-tv-digital-e-em-kit-com-smartband.html

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

A Educação nos dias de hoje - Mauricio Oppitz

Vivemos em um tempo marcado por avanços científicos e tecnológicos que nos obrigam a procurar propostas educacionais capazes de formar os alunos para a vida, o trabalho, o lazer, a conquista de seu espaço e a vivência plena de sua cultura. 


Na esfera da educação escolar pública, nos são impostos múltiplos desafios. Todavia, considerando-se a prioridade e a urgência, um deles se destaca e se impõe: oferecer educação escolar a todos e por meio de uma proposta educativa que responda com qualidade às exigências atuais.


Para tanto, a educação escolar brasileira necessita implementar um currículo que tenha como ponto de partida a realidade imediata e a cultura local e, como objetivo final, a construção, aquisição e ampliação de conhecimentos. A escola do futuro se faz com a escola do presente, e o agora agrega no seu contorno o passado, como história e memória de saberes, e o futuro, como projeto e desejo do que se quer aprender.


Afirmar que agora é a hora da escola é ter como premissa básica que o que se vive é o que se aprende. Ou seja, durante a vida escolar, é impossível ensaiar ou improvisar, uma vez que a relação entre os sujeitos e o objeto de conhecimento é vivida na dimensão real e concreta.


Na escola do presente, a relação professor-aluno tem papel fundamental no processo educativo, mas depende do clima estabelecido, da capacidade de ouvir e discutir o nível de compreensão dos educandos e da criação da ponte entre o conhecimento do aluno e o da escola. Portanto, a troca de experiências na busca da aquisição de novos conhecimentos e novos caminhos a serem seguidos é essencial.


Para enfrentar esse desafio, a escola precisa dar conta da realidade presente e estar atenta ao seu entorno, visto que trabalha com tempos de médio e longo prazo. Ela deve estar aberta ao mundo em que conhecimento, opiniões, manifestações artísticas e culturais circulam e se transformam com rapidez por meio de diferentes linguagens.


Para construir alternativas de ação, planos e passos para a educação, avaliando continuamente o processo e os resultados, a escola do presente deve desenvolver um trabalho coletivo, com base na leitura dos limites e possibilidades do contexto escolar. É nesse cenário que são organizados os projetos pedagógicos, levando-se em conta a identidade da escola, porém vinculados com diretrizes mais amplas, definidas no campo social.


Educar é uma atuação mais abrangente do que ensinar e transmitir informações — compreende uma reflexão sobre os valores subentendidos no conhecimento adquirido. A escola, então, é o lugar em que se entrelaçam o ser, o conviver, o saber e o fazer, a produção intelectual e o conhecimento advindo do entorno social. É o espaço, portanto, onde se aprende a articular saberes para usá-los na resolução dos conflitos que se apresentam na realidade concreta.


A compreensão dos conceitos, procedimentos e atitudes demanda do educando um exercício de reflexão, colocando-o como sujeito ativo do processo. Desse modo, o fazer didático exige uma atuação diferenciada do docente, que permitirá que o aluno possa desenvolver, de forma autônoma, a compreensão de outras formas em que tais conteúdos se manifestam.


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Ubuntu OS: sistema ainda tem muitas falhas perto do lançamento

A briga entre fabricantes no mercado de smartphones inspira também o surgimento de novos sistemas operacionais móveis. Dentre os mais promissores está o Ubuntu OS, da Canonical, que está em exibição, após um ano de trabalho e desenvolvimento, no MWC 2014. 

Testamos o Ubuntu OS no MWC 2014 (Foto: Allan Melo/TechTudo)

Testamos o Ubuntu OS no MWC 2014 (Foto: Allan Melo/TechTudo)

O Ubuntu OS foi apresentado ao público durante o MWC 2013, quando especialistas da Canonical mostraram, inclusive ao TechTudo, o novo sistema sem deixar ninguém tocar. “Estávamos apenas apresentando o conceito. Agora você pode testar pra valer”, disse um dos especialistas este ano.

A ideia é boa: fazer um único sistema que utilize apps e todo o mesmo ecossistema em smartphones, tablets e PCs. Assim, para o caso dos smarts, a Canonical preferiu investir em menus gestuais, puxando funcionalidades para cada borda do dispositivo.

Na tela, ao puxar o dedo da esquerda para a direita, por exemplo, é possível ver a barra de atalhos rápidos, personalizáveis com os aplicativos que você mais utilizar. 

Menu de atalhos no Ubuntu OS (Foto: Arte/TechTudo)



















Menu de atalhos no Ubuntu OS, acessado ao deslizar o dedo da 
esquerda para a direita (Foto: Arte/TechTudo)

Já a interação de cima para baixo traz o menu de controles, com acesso rápido a recursos como o Wi-Fi, o Bluetooth, volume, escolha das músicas em reprodução e o brilho da tela, dentre vários outros. 

Menu de controle no Ubuntu OS (Foto: Allan Melo/TechTudo)



















Menu de controle no Ubuntu OS (Foto: Allan Melo/TechTudo)


Um detalhe deste menu é que, sem precisar abri-lo por completo, é possível alternar entre as funções deslizando o dedo sobre a barra que separa o menu de controle da tela ativa. Ao fazer o comando da direita para a esquerda, há duas possibilidades.

Carrossel de aplicativos no Ubuntu OS (Foto: Allan Melo/TechTudo)Carrossel de aplicativos abertos na plataforma (Foto: Allan Melo/TechTudo)

Arrastando o dedo até a metade da tela, é possível alternar entre os apps abertos. Já, ao deslizar o dedo de uma ponta a outra da tela, o sistema mostra um carrossel com todos os aplicativos abertos. 











Por último, ao fazer o movimento de baixo para cima é possível acessar as configurações do aplicativo aberto.

Configurações dos apps no Ubuntu OS (Foto: Allan Melo/TechTudo)Configurações dos apps, que podem ser acessadas no Ubuntu OS (Foto: Allan Melo/TechTudo)
Na página principal de aplicativos, é possível visualizar os apps abertos recentemente, a lista de programas instalados e, no final, sugestões baseadas no que você tiver instalado em seu smart. 












Assim como o menu de controles, o menu de apps também utiliza um carrossel. Este, entretanto, é personalizado, organizando conteúdos que você tiver dentro do smart ou tenha interesse em ter acesso rápido. 

Menu de apps ndo Ubuntu OS (Foto: Allan Melo/TechTudo)



















Menu de apps no Ubuntu OS (Foto: Allan Melo/TechTudo)


Na seção de músicas, por exemplo, é possível juntar todas as músicas, artistas e álbuns preferidos, independentemente deles estarem dentro do telefone ou em programas como o Rdio ou o Spotify (que não possuem versão para o Ubuntu OS, mas a explicação é apenas para entender o que se pode fazer lá). O mesmo serve para vídeos. 

Menu carrossel no sistema Ubuntu OS (Foto: Allan Melo/TechTudo)



















Menu com seção e controle de músicas no sistema (Foto: Allan Melo/TechTudo)


Além disso, é possível abrir abas neste carrossel com assuntos que você queira acompanhar, como a Copa do Mundo. Tudo pode ser configurado por um menu feito especialmente para isso.

Entendida a parte de usabilidade, bastava só começar a usar o smart, certo? Errado. A resposta ao toque é rápida, mas durante o teste o sistema travou por completo uma vez (exigindo um Hard Reset) e falhou algumas dezenas de vezes. O app da câmera, por exemplo, não funciona, assim como o carrossel de troca de apps e apps como o do Facebook

Durante os testes, sistema Ubuntu trava no aplicativo de câmera (Foto: Allan Melo/TechTudo)



















Durante os testes, sistema Ubuntu trava no aplicativo de câmera 
(Foto: Allan Melo/TechTudo)



O sistema está previsto para chegar ao mercado em julho, saindo de fábrica em smartphones da chinesa Meizu e da espanhola BQ. Espera-se que até lá todos esses problemas já estejam resolvidos.

Por ora, ainda não há previsão de chegada ao Brasil, mas o Ubuntu OS já pode ser testado e instalado manualmente em telefones e tablets da linha Nexus - serviço este que está sendo feito para quem quiser na feira. Se por acaso você estiver no MWC, entretanto, recomendamos fortemente que você não faça isso.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/02/mwc2014-testamos-o-ubuntu-os-sistema-ainda-tem-muitas-falhas-perto-do-lancamento.html