Que falhas o computador apresenta quando o processador está com problemas?

Diferentemente de outros componentes do computador, que possuem partes mecânicas, o processador é um pequeno chip blindado que dificilmente apresenta defeito. Entretanto, será demonstrado a seguir que alguns problemas com os processadores são causados por fatores externos, podendo resultar no seu mau funcionamento. Confira quais são as principais falhas do cérebro da sua máquina.

Muitas vezes os processadores são afetados por problemas externos (Foto: Divulgação/Intel)

Superaquecimento

Seja devido à poeira que fará o cooler (ventoinha) do processador girar mais devagar ou ao endurecimento da pasta térmica, que fica entre o processador e o cooler, um aquecimento acima do normal pode resultar em travamentos ou em completa inatividade do computador.

A falha pode ser gradativa ou acontecer de repente. Os primeiros indícios podem travamentos durante atividades pesadas como rodar jogos com gráficos elaborados ou renderização de vídeos. Entretanto, se você não é gamer ou editor de vídeo, o aquecimento acima do normal pode ficar oculto e só  se manifestar quando for tarde demais.

Entretanto, esse problema é mais frequente em componentes mais novos. A maioria das placas modernas possui um sistema para evitar que o processador frite. Elas vêm com um limitador de temperatura que desliga o sistema caso sejam detectadas temperaturas acima dos limites aceitáveis, que vão até 70ºC).

Você pode monitorar o funcionamento do processador e do cooler através do programa HWMonitor. Esse programa irá fornecer informações em tempo real da temperatura do processador e também da velocidade dos coolers.

Programa HWMonitor monitora temperatura e voltagem dos componentes do computador (Foto: Reprodução /CPUID/Dario Coutinho)

Se mesmo em modo ocioso o processador estiver com uma temperatura alta, acima de 60°C, é necessário verificar se o cooler e a pasta térmica estão funcionando normalmente. Geralmente, esse tipo de falha começa a acontecer depois de alguns anos, mas uma limpeza interna no gabinete ou notebook e a reposição da pasta térmica costumam resolver esse tipo de problema.

Em alguns casos, essas disfunções podem ocorrer apenas em dias quentes. Porém, se estiverem acontecendo com frequência, esses problemas só serão corrigidos quando a máquina for levada até alguma assistência técnica.

Caso o problema persista, mesmo a checagem dos coolers e aplicação de nova pasta térmica, é provável que a placa-mãe ou a fonte esteja passando uma voltagem errada para o processador ou para o cooler. Apesar de não ser uma falha frequente, pode acontecer.

Morte prematura

Um processador tem um tempo de vida bastante alto. Em uso moderado, você pode ver uma mesma máquina funcionar com o mesmo processador depois de 20 anos. Entretanto, má qualidade de energia, aterramento e, principalmente, problemas de refrigeração, podem limitar a vida de um processador.

É importante salientar que computadores que são muito exigidos, como servidores ou estações de edição de vídeo podem ter seu tempo de vida reduzido. Contudo, é mais fácil outros componente apresentarem falhas antes do processador.

Processadores tem vida longa quando utilizados adequadamente (Foto: Divulgação / AMD)

Como identificar problemas no processador do seu computador ou notebook

Quando o computador trava e só volta a funcionar depois de alguns minutos, ele provavelmente está com superaquecimento, fazendo com que a sua placa-mãe desative o processador para evitar que ele queime. Nesses casos, o procedimento é limpar o cooler e verificar o seu funcionamento. Caso tenha se passado mais de um ano da compra do computador, é recomendável trocar a pasta térmica que fica localizada entre o processador e o cooler.

Em outros casos, como mau encaixe do processador ou pasta térmica comprometida, o computador ou notebook não irá ligar. Ele não dará qualquer sinal de vida. Ao tentar ligar, é possível ver o cooler do computador dar uma leve balançada. Isso sinaliza que a própria placa mãe cortou a tensão do processador para evitar maiores problemas. Nesse caso, é preciso verificar o encaixe do processador e o estado da pasta térmica.

Fonte:http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2014/01/que-falhas-o-computador-apresenta-quando-o-processador-esta-com-problemas.html

G Flex, smartphone flexível da LG, pode ser testado na Campus Party

A LG trouxe para a área pública da Campus Party Brasil 2014, o Open Campus, um estande com os seus mais recentes lançamentos, incluindo o G Flex. O primeiro smartphone flexível com tela curva da empresa sul-coreana pode ser testado por visitantes e é demonstrado por promotores da fabricante durante a feira.

LG G Flex é destaque na área interativa da Campus Party 2014 (Foto: Melissa Cruz/TechTudo)

O smartphone curvo, centro das atenções no pavilhão de exposições do Anhembi Parque, tem um formato diferenciado que deixa o ouvido e a boca mais próximos do aparelho, melhorando a experiência de falar e ouvir durante as ligações. O TechTudo já testou o aparelho, e você pode conferir as primeiras impressões do LG G Flex, que também esteve em exposição durante a CES 2014, em Las Vegas, Estados Unidos.

De acordo com a fabricante, o G Flex é mais resiste a arranhões, tem excelente performance com o processador quad-core Qualcomm Snapdragon 800 de 2,26 GHz, e conta com câmera traseira de 13 megapixels e outra frontal de 2,1 megapixels. Equipado com Android 4.2.2 (Jelly Bean) e memória interna de 32 GB, o celular tem ainda uma bateria, também curva, de 3.400 mAh.

Quem está curioso para saber como funciona a tela flexível do foblet de 6 polegadas da LG pode visitar o local até o domingo (2) no Anhembi Parque, em São Paulo, onde ocorre o evento. No espaço interativo, haverá demonstrações de gadgets, palestras, entre outras atividades para os fãs de dispositivos móveis e eletrônicos. Lá os visitantes podem ainda tocar nos produtos, tirar fotos, mexer na interface e usar aplicativos e jogos instalados nos aparelhos. Além do G Flex, outros produtos da LG estão disponíveis para teste como o tablet LG G Pad 8.3, o smartphone LG G2 e o top e recém lançado Nexus 5.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/01/cp2014-g-flex-smartphone-flexivel-da-lg-pode-ser-testado-na-campus-party.html

Bruce Dickinson dá lição na Campus Party: 'Sem imaginação não há invenção'

O rockstar e empreendedor Bruce Dickinson, vocalista da banda Iron Maiden, encerrou há pouco sua participação na Campus Party, que acontece durante esta semana em São Paulo. Ele subiu no palco principal às 13h e falou por pouco mais de uma hora. Nos bastidores, o que se dizia é que Bruce estaria bastante irritado com a pressão em torno do evento, e isso transpareceu com uma agitação perceptível durante sua presença.

Bruce Dickinson fala aos campuseiros durante a Campus Party (Foto: Renato Bazan/TechTudo)

Bruce Dickinson é um dos palestrantes magistrais da feira deste ano, que conta ainda que os mega empreendedores Silvio Meira, presidente do Porto Digital e fundador da rede de investidores Ikewai, e John Lunn, diretor da PayPal, entre outros. Apesar da introdução com heavy metal, bem diferente do tom geral do evento, Dickinson não deu espaço para falar da banda que integra. Ao invés disso, expôs suas visões sobre empreendedorismo, em especial como transformar consumidores comuns em “fãs de uma marca”.

Segundo o vocalista, a maior parte das empresas do ramo de tecnologia acabam falindo por não conseguirem imprimir um estilo próprio no serviço que oferecem. “Você não vende apenas uma coisa, mas uma proposta, um relação com a pessoa do outro lado da linha. Tem a ver com confiança, é uma relação emocional”, ele explicou em seu discurso, citando como exemplo a gigante de design Apple. “Eles são o exemplo perfeito: são como uma religião”, disse.

A palestra de Dickinson foi a com o maior público até o momento (Foto: Renato Bazan/TechTudo)

O empresário falou também da importância de se manter conectado com as tendências comportamentais do público consumidor. Para ilustrar essa ideia, ele criticou a indústria fonográfica: “Eles não conseguiram acompanhar o que aconteceu depois que a Internet surgiu. Ao invés de perceberem que as pessoas não aceitariam mais pagar pelas mesmas músicas de novo e de novo, eles tentaram impor um modelo de consumo. Quando isso deu errado, acusaram os próprios fãs de roubo. Mandaram gente para cadeia. Mas o erro estava na ideia de que eles podiam dizer como os consumidores deviam se comportar”. 

Sua visão sobre o caso é bem diferente: “Com a popularização da música na Internet, muito mais gente hoje tem vontade de ir aos shows, e isso dá muito dinheiro. Basta que as bandas façam músicas novas, porque só os fãs mais ardorosos vão ir no mesmo show mais de uma vez”.

Bruce aproveitou a ocasião para aconselhar os campuseiros sobre como aproveitar a Campus Party. “Não fique o tempo todo anotando tudo o que estão falando nas palestras. A única coisa que isso vai fazer por você é encher sua cabeça de bobagens. Vá nos seminários em que o assunto possa acrescentar algo ao que você já sabe, e que você goste, porque sem imaginação não há invenção. Fale com as pessoas, conheça quem está aqui. Eu tenho certeza – em algum lugar nessa semana está escondida uma ideia de um bilhão de dólares. Tudo o que vocês precisam para criar algo absolutamente brilhante está nesse mundo em que vocês se encontram agora. Observação é a chave. Sejam curiosos!”, exaltou.

O rockstar falou sobre a necessidade de diversificar as fontes de renda na Internet (Foto: Renato Bazan/TechTudo)

Em um momento mais pessoal, Dickinson explicou um dos motivos de fazer tantas tours pelo Brasil, entre outras países do hemisfério sul. Enquanto ganhava experiência como piloto de avião, o vocalista percebeu que em determinadas épocas do ano muitas empresas aéreas abaixo do equador ficavam com mais de 30% da frota parada, o que tornava a locação de aviões algo muito barato.

“Pensamos bem e decidimos que poderíamos usar essa diferença de preço para fazer uma tour muito mais barato que o normal, unindo esses lugares com aviões parados. Os rapazes do Iron Maiden todos concordaram e então decidimos que onde o avião parasse, a gente faria um show. E essa diferença nas localidades fez a nossa base de fãs crescer de uma forma que as outras bandas não entendiam”, disse.

Ainda explicando sobre como encontrou sucesso financeiro com a banda, Dickinson falou sobre sua marca de cerveja própria, a Trooper. “Chegou uma hora que produz um CD deixou de ser lucrativo, mas as pessoas ainda ouvem a sua música. Então tive a ideia de fazer cerveja, e o que aconteceu é que passamos a vendê-la associada à música. O disco acabava sendo subsidiado pela bebida, porque a mesma pessoa só compra um DVD ou download uma vez, mas quantas cervejas ela bebe? Muitas! E o sucesso da cerveja vem da fama da música – já atingimos 2,5 milhões de litros da Trooper vendidos”, explicou.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/01/cp2014-campus-party-2014-evento-aposta-no-empreendedorismo-com-bruce-dickinson.html

Lousa Digital, mais Integração e Interesse na Sala de Aula - Mauricio Oppitz

A lousa digital em sala de aula ganha cada vez mais adeptos. Ela é uma grande aliada do professor, ajudando-o a fazer de forma mais eficiente o que já fazia, pois leva a tecnologia e a linguagem que fazem parte do universo dos alunos ao ambiente pedagógico.

Todos os recursos multimídia de um computador se tornam ainda mais interativos. Usando os dedos ou uma caneta especial, o professor pode arrastar figuras, copiar, colar, acessar a internet, criar exercícios, abrir arquivos, vídeos e apresentações, interagir com a classe e, o mais interessante, salvar tudo e, depois, disponibilizar na internet para a consulta dos alunos – e até mesmo dos pais que querem saber o que o filho está aprendendo. Nada é perdido e a contribuição da sala naquele material também é aproveitada.

São muitas opções novas, que o quadro-negro e o giz jamais poderiam oferecer. Portanto, além de entender o uso do equipamento, a criatividade de quem comanda as aulas é testada todos os dias. Não basta encher de palavras, como antigamente. Agora, o material pode e deve ser mais rico e vivo.

As crianças adoram. Elas prestam mais atenção nas aulas, pois ir à lousa ficou mais divertido. Só que ninguém quer errar e passar vergonha. Então, a concentração aumenta, inclusive porque não há necessidade de copiar nada, já que tudo pode ser acessado mais tarde. E, com isso, o aprendizado é maior em todas as matérias.

Segundo professores, há menos faltas, maior integração e interesse, o que estimula o trabalho de ambas as partes. Além disso, essa é uma geração digital e visual que, de tanta facilidade, chega até mesmo a ensinar alguns recursos.

As vantagens da lousa digital são muitas e, cabe ao formador, filtrar e direcionar seus alunos sobre o conteúdo oferecido. Assim, os jovens aprendem, não apenas as matérias escolares, mas também a refletir e formar opinião.

fonte: http://www.qualityts.com.br/noticias/?p=1710

  

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Constituído em estrutura tubular de forma ergonomicamente correta, com tampo e sobre tampo em MDF usinado revestido em laminado melaminico pós formado. Os pontos fortes da Desk-One são a tecnologia e o design aliado a baixo custo.

Possui integrado a sua estrutura 01 Thin-Client com suporte a diversos protocolos; e 01 monitor LCD 14" Widescreen. Esse equipamento fica protegido dentro do mobiliário através de uma chave de fechamento do tampo que também possui a função liga-desliga.

Utiliza somente 8 % de energia, se comparada a um computador comum (pc); não utiliza baterias de lítio, sendo uma tecnologia limpa.

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Ainda vale a pena comprar um celular Nokia da linha Asha?

A linha Asha é a aposta da Nokia para conquistar quem procura um celular básico e quer gastar pouco. Com configurações modestas e funções básicas, é possível facilmente encontrar modelos com preço abaixo dos R$ 300. No entanto, será que vale a pena comprar um celular Asha? 

Nokia Asha 502 (Foto: Allan Melo / TechTudo)

Que usuário sou eu?

Antes de comprar qualquer aparelho celular, é importante que o usuário reflita sobre as suas necessidades. O que deseja de um telefone? Quais funções são mais importantes? Em que momentos do dia irá usá-lo? Essas são algumas questões essenciais para não jogar dinheiro fora comprando um celular que tem funções e desempenhos insatisfatórios, ou gastando demais em um aparelho que possui inúmeras funções que não serão úteis. Com as respostas dessas perguntas em mente, é possível fazer uma análise mais adequada.

Sistema operacional e funcionalidades

Em primeiro lugar, é preciso destacar que os celulares da linha Asha são bastante simples e possuem um sistema não muito complexo, ao contrário dos smartphones com o Android, Windows Phone e iOS, por exemplo. Por essa razão, um telefone Asha é recomendado para quem quer acessar rapidamente a Internet ou as principais redes sociais do mercado, como Facebook, Twitter e Orkut.

Nokia Asha 310 vem equipado com sistema S40 e conectividade Wi-Fi (Foto: Divulgação/Nokia)

Atualmente, há duas versões de sistemas em aparelhos da linha. A primeira, a S40, é um pouco mais antiga, com elementos inspirados no antigo Symbian. No geral, ela consegue atender muito bem aos usuários com um nível de exigência pequeno, já que traz ferramentas úteis como calendário, agenda, calculadora e alguns poucos joguinhos. O S40 pode ser encontrado nos primeiros aparelhos da linha, como os Ashas 201, 205, 308, 311, entre outros.

Já a Plataforma Asha é o sistema operacional lançado pela Nokia no último ano e que está presente nos novos telefones. Ainda que seja bastante simples, o novo sistema traz algumas melhorias e visual inspirado no Windows Phone. Com ele, por exemplo, é possível ter acesso a notificações de redes sociais, aplicativos e alertas de atividades, além das funções básicas já citadas. Além disso, a loja de aplicativos dessa nova plataforma traz algumas opções exclusivas e bastante interessantes. Atualmente, esse sistema pode ser encontrado no Brasil somente no Asha 501, mas lá fora presente no Asha 502 também.

Versões dual-chip e single SIM

Para quem gosta de ter dois números de operadoras, a linha Asha traz ainda diversos modelos com entrada para dois chips. Com isso, é possível economizar não só na compra do aparelho, mas também usar a operadora com melhor tarifa.

Desempenho

Como são voltados para um uso bastante básico, os telefones da linha Asha apresentam especificações modestas, mas suficientes para garantir um bom funcionamento. No entanto, os usuários precisam estar atentos a dois quesitos fundamentais: conectividade e armazenamento.

Em primeiro lugar, é preciso observar se o Asha escolhido possui apenas a conexão 3G, somente a Wi-Fi ou ambas. Um aparelho com conexão 3G, por exemplo, é recomendado para quem quer acessar a Internet na rua, em qualquer horário e não possui rede sem fio em casa. No entanto, esse tipo de acesso é, normalmente, mais lento e exige que o usuário assine um pacote de dados com a operadora ou pague um daqueles planos pré-pagos.

Já os telefones Asha com somente Wi-Fi são recomendados, justamente, para o tipo contrário de usuários: os que só acessam a Internet em casa ou no trabalho por meio de redes sem fio, buscam maior velocidade e não querem pagar planos 3G às operadoras. Entretanto, é importante destacar que os aparelhos da linha Asha com Wi-Fi podem acessar a Internet pela rede 2G, que possui velocidade muito inferior ao 3G.

No quesito armazenamento, os Asha chegam com pouquíssima memória interna, mas acompanhados de cartões de memória de até 4 GB. O espaço deve ser suficiente para usuários que desejam carregar alguns arquivos de músicas, fotos e vídeos, além de instalar poucos apps. No entanto, os mais exigentes podem comprar um cartão microSD separadamente para aumentar a capacidade, observando a expansão máxima suportada pelo aparelho.

Os dispositivos chegam ainda com câmeras bastante simples, não ultrapassando os 3,2 megapixels e, na maioria das vezes, sem flash para fotos noturnas. No entanto, algo que deve agradar bastante os usuários é a duração da bateria. O Asha 501, por exemplo, pode durar até 48 dias em descanso longe das tomadas. O desempenho durante o uso também não decepciona.

Loja de aplicativos

Embora não tenha uma quantidade de apps comparável ao Android, iOS ou até mesmo ao Windows Phone, a loja de aplicativos da linha Asha oferece algumas opções bastante interessantes. Para começar, os aparelhos vêm acompanhados com 40 jogos da EA Games, disponíveis gratuitamente para download. Além disso, os telefones já vêm com o Facebook e Twitter pré-instalados.

Asha 205 é uma opção com teclado QWERTY e tecla dedicada ao Facebook (Foto: Divulgação/Nokia)

Já a loja de aplicativo conta com alguns apps e jogos bastante conhecidos, como o WhatsApp, Here Maps, Line, Foursquare, LinkedIn, Opera, Plants vs Zombies. Outra excelente opção disponível é o Instagraph, app importado do Windows Phone e o único capaz de publicar fotos no Instagram - rede social de imagens com filtro. Com ele, não é possível ver a timeline e nem receber notificações. No entanto, o usuário pode acessá-la facilmente por meio da versão web do serviço.

Preços

No geral, os preços dos aparelhos da linha Asha são bastante convidativos. Em uma pesquisa rápida no buscador Zoom, é possível encontrar diferentes modelos da linha com preços iniciais entre R$ 165 e R$ 289. O valor é razoável para um celular multimídia, com algumas funções e características importadas dos smartphones, mas com uso bastante simples. Sendo assim, se o seu desejo é economizar, pesquise bastante em lojas online e físicas para garantir um preço justo e não fechar um mau negócio.

Afinal, vale a pena?

Depende! Como na maior parte das análises de produtos, não é fácil dizer exatamente se um produto vale ou não a pena. Antes de comprar, o melhor a se fazer é pensar no tipo de uso que você quer dar ao seu aparelho. Se você quer fazer ligações, enviar mensagens, usar aplicativos básicos e ouvir música, um aparelho Asha certamente será uma boa escolha.

Asha 501 vem equipado com novo sistema e bateria com duração de 48 dias em espera (Foto: Divulgação/Nokia)

Caso você seja um pouco mais exigente, procure um aparelho com a nova plataforma da linha, como o Asha 501 ou aguarde os 500, 502 e 503, que devem chegar em breve por aqui. Como se tratam de aparelhos mais recentes e com plataforma mais robusta, é provável que os desenvolvedores deem maior atenção aos novos dispositivos.

Por fim, se você busca uma experiência mais completa, com acesso a todas as redes sociais, principais aplicativos e games do mercado e desempenho mais robusto, a melhor escolha deve ser um smartphone. Nesse caso, há ótimas opções como o Nokia Lumia 520, com preço a partir de R$ 372, e o Motorola Moto G, com valor inicial de R$ 571.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/01/ainda-vale-pena-comprar-um-celular-nokia-da-linha-asha.html