sexta-feira, 21 de maio de 2010

Oppitz Soluções Tecnológicas no "Bom dia SP"

TECNOLOGIA NA SALA DE AULA - ISTOÉ

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Fonte: Revista Isto É.
Data: Maio de 2010
Caderno: Comportamento
Página: 70

terça-feira, 18 de maio de 2010

[VÍDEO] Olhar Digital - Tecnologia nas escolas

Empresas paranaenses investem em tecnologia educacional

Mauricio Oppitz
Engajado nos avanços tecnológicos pela educação, o Governo do Estado do Paraná criou o Programa "Paraná Digital". Desenvolvido pela Secretaria de Estado da Educação, busca difundir o uso pedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação. A Assessoria de Tecnologia da Informação da Secretaria de Estado da Educação leva, por meio de uma rede de computadores, o acesso às Tecnologias da Informação e Comunicação aos professores e alunos da rede pública de educação básica do Paraná.
Mauricio Oppitz
Mauricio Oppitz
Entre as ações, destaque para a ampliação das Coordenações Regionais de Tecnologia na Educação e o repasse de computadores com conectividade e criação de um ambiente virtual para criação, interação e publicação de dados provenientes das Escolas Públicas do Estado do Paraná.
Mauricio Oppitz
Não apenas o poder público tem voltado os olhos à importância da educação. Empresas privadas também se inclinam na direção de um ensino de melhor qualidade. Unindo esforços neste sentido, acontece a Interdidática, o maior e melhor evento de tecnologia da educação do país, a realizar de 28 a 30 de abril, no Palácio das Convenções, em São Paulo.
Mauricio Oppitz
O Paraná terá representantes na Exposição Internacional de Sistemas e Soluções em Tecnologia Educacional da Interdidática. Com sede em São José dos Pinhais, a Cequipel, maior fabricante de mobiliário escolar da América Latina e 3º maior do mundo, apresentará sua linha de carteiras informatizadas (Oppitz Soluções Tecnológicas).
Mauricio Oppitz
Estas e dezenas de outras empresas divulgarão seus produtos em benefício da melhoria da qualidade da educação durante o evento. Com uma visitação estimada em mais de 14 mil pessoas, a Interdidática exerce papel fundamental aproximando o público interessado em adquirir produtos de tecnologia educacional e fornecedores preparados para atender a essas expectativas.
Mauricio Oppitz
Entre os Eventos Integrados da Interdidática, haverá o Fórum Educacional Interdidática, cujo temário compreende Avaliação Educacional e Participação dos Pais na Educação, o Seminário de Tecnologia Educacional e o Seminário Internacional Brasil-Europa sobre Qualidade e Acreditação do Sistema de E-Learning no Ensino Superior.
Mauricio Oppitz
Especialistas renomados do Brasil e do exterior vão compartilhar suas experiências com educadores na ânsia de imprimir excelência à educação no país. "É uma oportunidade única para profissionais da área, que além de inflar seus currículos com informações atuais e privilegiadas, poderão ampliar conhecimentos e transferi-los para as salas de aula", enfatiza Jorge Vidal, presidente da Interdidática.
Mauricio Oppitz
Mauricio Oppitz

sexta-feira, 14 de maio de 2010

[VÍDEO] Sala digital Oppitz Soluções Tecnológicas


A EMPRESA OPPITZ SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS é destaque na Interdidática 2010

Sala de Aula Informatizada é destaque na imprensa nacional
Rede Globo, TV Gazeta, Rede TV e Tv Cultura dão ênfase à solução da Oppitz apresentada na Interdidática 2010
As soluções em tecnologia para a educação, apresentadas na terceira edição da Interdidática – que aconteceu entre os dias 28 e 30 de abril, em São Paulo – chamaram a atenção não só dos milhares de educadores que participaram do evento, mas principalmente da imprensa, que deu ampla cobertura da feira em seus diferentes veículos. E a sala de aula informatizada, montada dentro de um dos stands da Oppitz Soluções Tecnológicas foi tema e cenário para diversas matérias produzidas durante a feira.
A Globo News destacou a tecnologia aplicada à educação no Brasil, e a reunião de profissionais de todo o setor que, durante a Interdidática, trocaram experiências bem sucedidas no Brasil e também no exterior. O repórter Peterson Izidoro apresentou, ao vivo, a sala de aula informatizada. "O velho giz e o apagador foram aposentados por conta da lousa digital. Aqui a carteira de madeira deu lugar a um computador e um teclado, e aquele caderno cheio de páginas em branco se transformou em um caderno interativo", apresentou o repórter.
Com um link ao vivo no jornal Bom Dia SP e uma outra matéria, exibida no jornal SPTV, a Rede Globo mostrou que a tecnologia deve ser uma grande aliada dos professores e educadores do país. A lousa digital e as carteiras informatizadas chamaram a atenção da repórter Elisandra Carelli. "O que o professor escreve na lousa, usando uma caneta especial, aparece direto na tela do computador, que fica na carteira do aluno", frisou.
A Rede TV e a TV Cultura também apresentaram as soluções tecnológicas a serviço da educação. As carteiras informatizadas e as lousas digitais aparecem, nessas reportagens, como ferramentas que estão revolucionando e, principalmente, facilitando o ensino e a aprendizagem.
Outro link ao vivo, montado no stand da Oppitz, foi ao ar no Jornal da Gazeta. A repórter Carla Rodeiro apresentou para os telespectadores da TV Gazeta a interação entre a lousa digital e as carteiras informatizadas, enfatizando que toda a matéria pode ser levada para casa, pelo aluno, em um pen drive. A apresentadora do jornal, Maria Lydia, termina o link com uma observação que, sem dúvida, é o desejo de todos: "Sem dúvida isto é um avanço. Agora, que não fique só nos laboratórios: que haja a possibilidade de chegar à carteira de cada aluno".
Mais informações acesse:

http://www.oppitz.com.br/
http://www.inclusaodigitalinteligente.com.br/
http://www.oppitzideias.com.br/
http://www.myspace.com/inclusaodigitaL

terça-feira, 11 de maio de 2010

Sala de Aula Informatizada é destaque na imprensa nacional

As soluções em tecnologia para a educação, apresentadas na terceira edição da Interdidática – que aconteceu entre os dias 28 e 30 de abril, em São Paulo – chamaram a atenção não só dos milhares de educadores que participaram do evento, mas principalmente da imprensa, que deu ampla cobertura da feira em seus diferentes veículos. E a sala de aula informatizada, montada dentro de um dos stands da Oppitz Soluções Tecnológicas foi tema e cenário para diversas matérias produzidas durante a feira.

A Globo News destacou a tecnologia aplicada à educação no Brasil, e a reunião de profissionais de todo o setor que, durante a Interdidática, trocaram experiências bem sucedidas no Brasil e também no exterior. O repórter Peterson Izidoro apresentou, ao vivo, a sala de aula informatizada. “O velho giz e o apagador foram aposentados por conta da lousa digital. Aqui a carteira de madeira deu lugar a um computador e um teclado, e aquele caderno cheio de páginas em branco se transformou em um caderno interativo”, apresentou o repórter.

Com um link ao vivo no jornal Bom Dia SP e uma outra matéria, exibida no jornal SPTV, a Rede Globo mostrou que a tecnologia deve ser uma grande aliada dos professores e educadores do país. A lousa digital e as carteiras informatizadas chamaram a atenção da repórter Elisandra Carelli. “O que o professor escreve na lousa, usando uma caneta especial, aparece direto na tela do computador, que fica na carteira do aluno”, frisou.

A Rede TV e a Tv Cultura também apresentaram as soluções tecnológicas a serviço da educação. As carteiras informatizadas e as lousas digitais aparecem, nessas reportagens, como ferramentas que estão revolucionando e, principalmente, facilitando o ensino e a aprendizagem.

Outro link ao vivo, montado no stand da Oppitz, foi ao ar no Jornal da Gazeta. A repórter Carla Rodeiro apresentou para os telespectadores da Tv Gazeta a interação entre a lousa digital e as carteiras informatizadas, enfatizando que toda a matéria pode ser levada para casa, pelo aluno, em um pen drive. A apresentadora do jornal, Maria Lydia, termina o link com uma observação que, sem dúvida, é o desejo de todos: “Sem dúvida isto é um avanço. Agora, que não fique só nos laboratórios: que haja a possibilidade de chegar à carteira de cada aluno”.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Soluções tecnológicas miram escolas públicas

Com um estilete, Keila de Barros Barbosa, pedagoga e especialista em desenvolvimento de tecnologias educacionais, risca a superfície de uma lousa digital. “Como o material é de aço, não há nada que estrague a lousa. O aluno pode sujar, riscar, furar, molhar, que não conseguirá estragar o material”, demonstra a expositora durante a feira Interdidática, de sistemas e soluções em tecnologia educacional, que acontece em São Paulo entre os dias 28 e 30 de abril.

Por meio de um sensor de laser, posicionado no canto superior, e uma caneta especial, é possível interagir com a lousa. O professor escreve (digitalmente e ou com caneta para quadro branco), exibe vídeos, destaca trechos de textos e imagens e “salva” a aula se quiser. “Esta lousa não tem a tecnologia touch screen. Você não consegue mexer nela com as mãos, apenas usando a caneta. Em compensação, se acaba a luz, é possível usá-la como um quadro branco comum”, explica Keila.

No começo deste ano, a empresa Sapienti, comercializadora da lousa de aço, deu início a um projeto com a Secretaria Municipal de Educação do Guarujá que prevê a instalação de 332 lousas multimídias nas instituições da rede. “Todas as escolas de 5º ao 9º ano têm pelo menos uma sala multimídia equipada com o quadro interativo. Atingiremos a meta em 24 meses e, se entendermos que é necessário expandir mais, expandiremos”, diz Priscila Bonini, secretária de Educação do Guarujá.

O quadro digital está avaliado em R$ 5.800 e a montagem de uma sala multimídia pode chegar ao custo de R$ 23 mil, contando todos os equipamentos – projetor, caixas de som, computador –, instalação e a capacitação dos professores. O Guarujá investiu R$ 1,8 milhões na instalação completa dos equipamentos.

Tamanho investimento carece de proteção contra danos e furtos. Priscila esclarece que a preocupação com a segurança do patrimônio adquirido partiu da própria Prefeitura, que especificou na licitação os dispositivos antifurtos necessários. “Colocamos dispositivos de segurança no sistema, como uma gaiolinha no projetor, um rack-cofre para o computador e embutimos toda a fiação”, completa Keila.

Além do Guarujá, a Sapienti tem como clientes mais dez secretarias de educação municipais de São Paulo e do Recife.Teclado antivandalismo

Dando socos no teclado de uma carteira-computador, um expositor do Grupo Cequipel comprova a tecnologia antivandalismo do produto. Conectadas a um computador comandado pelo professor, as carteiras-computador possibilitam que os alunos vejam em seus monitores as imagens exibidas na lousa digital.

A empresa mira o programa de inclusão digital do governo federal Um Computador por Aluno (UCA), que pretende distribuir laptops aos estudantes da rede pública. “O computador portátil tem uma série de deficiências. Ele pode ser usado para fins não-educacionais, há a questão da segurança do equipamento, as chances de quebrar são maiores e ele consume muita energia elétrica”, elenca Mauro Silva, gerente de informática do Cequipel.

De acordo com Silva, as carteiras-computadores estão em homologação no Ministério da Educação (MEC). Caso sejam aprovadas, poderão participar dos processos licitatórios do ministério. A carteira-computador tem um custo aproximado de R$ 1.600 por unidade. Uma sala totalmente equipada para 30 alunos não sai por menos de R$ 50 mil.

Silva admite que a demora no processo de aquisição de equipamentos na rede pública afasta os empresários. No caso da prefeitura do Guarujá, entre elaboração do projeto, processo de licitação e instalação das salas multimídias, passaram-se 12 meses. “As escolas particulares continuam sendo nosso maior mercado, mas sem dúvida a participação das públicas vem crescendo”, afirma Silva.

Além de equipamentos, softwares também estão entre os produtos oferecidos à rede pública. Lançado nesta semana na feira Interdidática, o Konviva, da Sensus/Ilog, é uma rede social elaborada para “ensinar os alunos a conviverem no meio social digital”. Similar ao Orkut, e com ferramentas de outras redes sociais, o programa é controlado pelos educadores, que escolhem quem pode acessá-lo.

João Adriano Minetto, executivo de contas da Ilog, vê espaço para o produto nas escolas públicas: “Estamos conversando com prefeituras. O programa se enquadra dentro da campanha de inclusão digital do governo federal porque prepara as crianças para o mundo virtual”.

Via. IG Educação